Olá meus queridos, hoje venho falar sobre meu muso inspirador, meu grande príncipe, o homem que fez da minha infância a mais feliz que pode existir.
Sim, Renato Russo fez parte da minha infância, faz parte da minha adolescência e, se Deus permitir, estarei com meus dignos noventa e seis anos (pode ser, né...) ouvindo Renato Russo e cantando pros meus netinhos dormirem.
Amanhã, meu grande príncipe faria 50 anos de idade. Mas sabem, eu sinto que na verdade ele nunca se foi. Ele sempre estará presente em cada canto de Brasília e do Brasil inteiro com suas canções de revolta e de amor, um amor puro e sincero que só ele conseguia interpretar.
Minhas experiências com esse príncipe começaram cedo, não sei se vocês sabem, mas minha irmã é bem mais velha do que eu Jujuba, não leia e viveu durante toda essa época com todo aquele ideal de buscar coisas novas e buscar tudo aquilo que se acreditava e se tinha fé.
Como eu já disse a vocês no post anterior, eu sempre fui uma criança diferente, até porque sempre tive medo de perder minha mãe (quem não tem, né?). Sim, eu sempre tive muito medo disso por ser a mais nova e por saber que não a teria por muito tempo, eu tinha essa idéia da morte e ela é constante em mim, não a busco, acho que é ela que me persegue.
Pra começar, eu ODIAVA ter que ir pra Brasília resolver alguma coisa e minha irmã AMA aquela cidade, AFF. Então pra suportar aquele lugar infernal, cheio de carros, cheio de gente esbarrando em você, encostando em você e quase fui sequestrada por lá rs, enfim, pra suportar tudo isso eu me lembrava dele, mesmo sabendo que ele já não estava mais por lá, eu me sentia feliz por saber que ele existiu e fez tudo o que fez.
Acredito que, assim como ele, eu também não me encaixava com as pessoas ao meu redor. Minha maneira de pensar é muito diferente e, por vezes, eu me calo, pra evitar discutir.
Mas, ao contrário de mim, o príncipe falava, cantava, berrava e fazia tudo o que ele acreditava que lhe troxesse felicidade.
Pode ser que ele não tenha encontrado a melhor forma de ser feliz, mas o que é a felicidade mesmo? Eu acredito que ele fez o que tinha que fazer por aqui, deixou a semente que deveria ter deixado e até hoje inspira muita gente que se sente perdida e se encontra em alguma de suas músicas.
Sabem uma coisa engraçada, quando alguém olhava pra mim, uma pestinha minúscula (sim, eu sou do tamanho de uma criança, mas nessa época eu era criança mesmo) cantando Legião Urbana, a pessoa ficava assim: Oo'
Os adolescentes da minha escola me AMAVAM kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Olá pessoas, tudo bem?
Eu estava lembrando da minha infância e pensando no que poderia dizer pra vocês aqui, porque o blog é feito pra vocês também e se não fosse por alguns de vocês eu nem teria esse blog. ô/
Voltando ao assunto kk's
Eu, do alto da experiência dos meus 5 anos de idade, sempre fui uma criancinha muito pensante. Eu me perguntava o porque das coisas, queria saber sobre tudo. O que é normal em qualquer criança.
Mas eu ficava pensando...
"•Porque minha mãe trabalha tanto pra construir essa casa (na época morávamos de aluguel), se daqui a pouco todo mundo pode morrer e a casa vai ficar aí fazendo o quê?
•Porque as pessoas juntam tanto dinheiro nos cofres se elas vão morrer um dia e vai ficar tudo aí?
•Quem é que precisa de tanto dinheiro assim?
•Porque as pessoas insistem em querer juntar cada vez mais dinheiro se elas precisam só de comida e roupa?"
Eu sempre tive uma idéia meio que (de) formada sobre a morte, porque quando eu tinha apenas 3 anos perdi um irmão vítima de um assalto. Acho que foi aí que as pessoas notaram que eu era diferente, porque enquanto meu irmão dizia: "ele está dormindo, daqui a pouco ele volta", eu dizia: "Ismael, ele não volta. Ele morreu."
E daí por diante eu também comecei a me achar diferente das outras crianças porque enquanto elas pensavam apenas em brincar, eu pensava em tantas outras coisas...
E quando eu mudei pra turma do meu irmão, porque fui alfabetizada mais cedo, me encontrei (um pouco mais) no meio daquelas crianças mais velhas que eu.
Mas, voltando à morte (AFF, eu falo um monte de coisas ao mesmo tempo...)
Hoje eu entendo um pouco mais do que naquela época, porque antes eu não entendia pra quê diabos as pessoas se esforçavam tanto pra construir coisas e mantê-las o maior tempo possível se elas poderiam morrer do nada e tudo ficaria ali, sem uso.
Agora eu acho que passei a ver a vida de outra maneira, não muito diferente daquela, porque pra mim a morte é algo mais do que simplesmente "PUF! morreu". Mas eu vejo que as pessoas sempre se preocuparam e sempre se preocuparão em aproveitar cada segundo da vida, cuidando de suas obrigações e de seus entes queridos, mesmo que elas tenham que ir embora um dia.
Ainda não sei porque fazemos isso, quem sabe um dia eu entenda...
Pra nós, blogueiros, é importantíssima a participação de outras pessoas com pensamentos diferentes dos nossos pra poder debater idéias e compartilhar opiniões ou experiências, o que afinal é o objetivo de um blog. Assim como os selos, os comentários fazem com que os blogueiros se unam.
Sinceramente eu sou muito grata a cada um que vem aqui e deixa um comentário. Porque isso me dá a certeza de que tem gente aqui e um blog sem comentários é MUITO SEM GRAÇA.
Portanto eu deixo esse selo à disposição de quem quiser pegar, eu sei que a maioria das pessoas que comenta aqui no Game não tem blog, mas o selo é de vocês por merecimento, vocês alegram e muito a minha vida.
Agradeço também ao Lukas, que me indicou o selo:
Na sua família as pessoas colocam nomes nos objetos?
E costumam conversar com eles como se fossem pessoas?
Não?!
Então, senhores... somos doidos na família Santos ô/
Primeiro vou começar falando do Ted, sem ele não seria possível esta postagem e, possivelmente, vocês nem chegariam a me conhecer.
OMG!!!
Minha vida sem vocês seria um LIXO.
Enfim... voltando ao Ted.
Quem é que não AMA o seu PC? Por mais que ele seja velho e ultrapassado, trave sempre e encha de vírus, ele é um dos seus companheiros inseparáveis não é mesmo?
Desde que minha mãe teve a brilhante idéia de comprar esse PC ele tem um nome: TED :)
O Ted é um fofo, sempre que eu estou aqui fazendo algo importante, o monitor apaga. Daí eu falo a frase: "Ah, qual é Ted?!" e ele volta ao normal, é impressionante! Nós conversamos muito (civilizadamente, é claro) sobre um monte de coisas :)
Ok. Eu sou doida, mas você bem que gosta de mim assim ô/
De hoje em diante teremos mais "As coisas do nome e o nome das coisas" pra vocês conhecerem alguns objetos queguidos da minha casa que tem nome e fazem parte da família :)
Desculpa a explosão, a ficha caiu aqui kkkkkkkkkkk
DIA DA MULHER
Pensemos...
Hoje é o dia em que muitas mulheres receberão rosas no supermercado onde todos os dias são maltratadas pelos atendentes, açougueiros, caixas e outros.
Hoje é o dia em que muitas mulheres receberão de seus maridos infiéis um vasinho de flores mixuruca, comprado numa vendinha qualquer.
Pra dizer a verdade, algumas até receberão de presente um avental... ¬¬'
O que eu quero dizer com meu discurso pra lá de feminista e revoltado é que o dia da mulher é TODO DIA.
Mulheres, meus caros homens leitores desta adolescente que vos fala escreve, merecem MUITO MAIS do que educação e bons modos só por um dia. Merecemos ser bem tratadas sempre.
Porque desde cedo, nós aprendemos a pensar primeiro nos outros pra depois pensar em nós.
Então, mulheres do meu coração, sintam-se beijadas e abraçadas! E parabéns por serem quem vocês são e por tudo o que representam na minha vida!
Não me faça nenhum favor
Não espere nada de mim
Não me fale seja o que for
Sinto muito que seja assim
Como se fizesse diferença
O que você acha ruim
Como se eu tivesse prometido
Alguma coisa pra você
Eu nunca disse que faria o que é direito
Não se conserta o que já nasce com defeito
Não tem jeito
Não há nada a se fazer
Mesmo que eu pudesse controlar a minha raiva
Mesmo que eu quisesse conviver com a minha dor
Nada sairia do lugar que já estava
Não seria nada diferente do que sou
Não quero que me veja
Não quero que me chame
Não quero que me diga
Não quero que reclame
Eu espero que você entenda bem
Eu não gosto de ninguém