Olá criancinhas fofas!
Dei uma sumidinha da blogosfera, mas não morri ainda (nota-se, dã.), então hoje estou de volta ao Game Over com mais uma OVERdose e as minhas observações sobre o comportamento das pessoas. Simbora então?
Até um tempo atrás, as pessoas só mantinham contato com pessoas próximas e as que tinham oportunidade de viajar, conseguiam manter contato por meio de cartas com pessoas de lugares mais distantes. Era tudo menor, o alcance de certas informações era mínimo e quando se pagava um mico entre amigos, somente os amigos sabiam do ocorrido. O tempo foi passando e a tecnologia foi evoluindo até chegar ao que temos hoje. Um mundo onde as suas informações possuem um alcance monstruoso e pode-se conhecer pessoas de outros continentes (uau!). PORÉM, a maneira como as pessoas passaram a se posicionar nesse novo mundo é, digamos, estranha.
Provavelmente você já viu pela internet afora alguém "depressivo", ou que só mantém citações tristes em suas redes sociais, falando da vida de forma trágica e postando incessantemente aquelas fotos de criancinhas mutiladas, com doenças terminais ou qualquer coisa que pese na consciência alheia. Para essas pessoas, parece ser muito difícil acreditar (e aceitar) que outras pessoas possam parecer felizes.
Já vi tantas pessoas que realmente sofrem com depressão e procuram fazer coisas boas e passar mensagens boas aos outros, mensagens de ânimo, de otimismo... Mas a maioria das pessoas no mundo virtual não pensa da mesma maneira.
Hoje em dia parece obrigatório ser bipolar, depressivo, tomar remédios de uso controlado, ser triste e mostrar pra todo mundo o quanto a vida tem sido cruel com você. E se aparece alguém com uma foto feliz, ou com uma frase feliz no status, acabam com a felicidade da pessoa no ato.
PERAÍ, PEOPLE!
TÁ PROIBIDO SER FELIZ AGORA?
Para toda frase existe uma resposta e qualquer coisa que você diga vai ofender alguém, por mais inocente que seja. Será que toda essa liberdade do mundo virtual está fazendo bem para as pessoas?
Fica a pergunta aí pra vocês refletirem.
Beijocas e ARRASEM!
Boa reflexao moça...gfostei de vir aqui! ;)
ResponderExcluirOlá, Yohana!
ExcluirMuito obrigada. Tô te devendo visita, né moça?
Já já tô passando no seu blog!
Beijocas!
Ismália .
Acabei de sair do post de uma blogueira em que refletia sobre uma felicidade sem Prozac e agora venho de encontro ao seu. Como comentei em seu blogue, penso que a indústria farmacêutica esteja em festa devido ao modismo de cabeças fracas que não conseguem encarar a vida sem o uso de pílulas.
ResponderExcluirNão sei se isto deve-se ao mundo virtual, contudo, que ele fortalece a síndrome do coitadinho é algo do qual não se contesta. Este tipo de pessoas "miseráveis" eu bloqueio e deleto. Tampouco sou a favor de pessoas otimistas demais, sorridentes demais, que lhe desejam dias "abençoados" demais.
Em tudo deve haver um equilíbrio, de preferência, sem química.
Oi Christian!
ExcluirModismo! Esta é a palavra correta. Eu acredito que o mundo virtual se tornou uma forma mais "eficaz" de chamar atenção e algumas pessoas abusam desse espaço todo.
Eu concordo que em tudo deve haver ponderação, Chris. Porque tão desagradáveis quanto os tristes demais são os felizes demais.
E depender de remédios pra ser feliz e se sentir bem não é saudável em nenhum ponto de vista.
Beijocas e obrigada pelo comentário! :)
Ismália .